Estudos recentes descobriram a presença de Porphyromonas gingivalis, uma bactéria responsável pela periodontite crônica, nos cérebros de pacientes falecidos com Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que quando camundongos foram infectados com a bactéria, ela colonizou seus cérebros e desencadeou a produção de beta-amiloide, uma proteína comumente associada ao Alzheimer. Essa evidência fortalece a hipótese de que a doença pode ter origens infecciosas em vez de ser apenas um distúrbio neurodegenerativo.
O estudo também revelou que enzimas tóxicas da bactéria estavam presentes em indivíduos que tinham alterações cerebrais relacionadas ao Alzheimer, mas ainda não tinham sido diagnosticados com demência, sugerindo que a infecção pode começar anos antes do aparecimento dos sintomas.
Esse estudo ressalta a importância da higiene oral e seu impacto sobre a saúde do cérebro. Sem novos tratamentos para demência em mais de 15 anos, investigar todas as causas possíveis é crucial.
A ligação entre a doença gengival e o Alzheimer destaca uma mensagem simples, mas vital: cuidar dos dentes pode ajudar a proteger seu cérebro a longo prazo.
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Fonte: @amorpelaneuro
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